O futurista Peter Diamandis deixou sua marca no Rio Innovation Week, realizado entre 12 e 15 de agosto. Durante sua apresentação, ele reiterou a visão de que a Inteligência Artificial deve ser considerada uma extensão da capacidade humana, uma ideia central ao seu discurso. Essa abordagem inovadora propose a tecnologia não como um substituto, mas como uma maneira de amplificar nossas habilidades.
Diamandis prevê mudanças significativas para a próxima década, afirmando que a tecnologia mais poderosa é acessível a todos, especialmente via smartphones. Ele também destacou que inovações em longevidade podem impactar positivamente a humanidade. Sua crença de que as soluções que funcionam em um país podem beneficiar o mundo reforça seu otimismo com a tecnologia.
Além da abordagem de Diamandis, outros especialistas, como Neil Redding, participaram do evento. Redding discutiu a necessidade urgente das empresas adaptarem-se à era da IA, pois, segundo ele, a falta de adaptação pode levar empresas à obsolescência. O evento deste ano, com mais de 60 conferências, reafirmou sua relevância na discussão sobre o futuro da tecnologia.
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O futurista Peter Diamandis Rio Innovation Week causou impacto durante sua participação no Rio Innovation Week, realizado no Píer Mauá, Rio de Janeiro, entre 12 e 15 de agosto. Fundador da Singularity University e CEO da XPRIZE Foundation, Diamandis apresentou uma visão otimista sobre a Inteligência Artificial (IA), propondo uma nova perspectiva sobre seu conceito.
Durante o painel “O futuro está mais perto do que você imagina”, Peter Diamandis defendeu que “IA é a Inteligência Amplificada, não Artificial”. Ele enfatizou que a tecnologia deve ser vista como uma extensão da capacidade humana, potencializando nossas habilidades.
Diamandis previu que a humanidade experimentará mais transformações nos próximos dez anos do que no último século. Ele destacou que a tecnologia mais poderosa está acessível a todos através de um smartphone, e mencionou avanços na longevidade que podem beneficiar a população global, afirmando que “Se algo funciona no Brasil, funciona na Rússia. Todos dividimos a mesma biologia. Se impacta um, impacta todos”.
Neil Redding, fundador e CEO da Redding Futures, também participou do evento, abordando como líderes podem se adaptar a um cenário corporativo nativo de IA. Segundo ele, empresas que não utilizarem IA estarão fora do mercado até o final da década, ressaltando a importância de entender tanto o comportamento humano quanto a tecnologia.
O Rio Innovation Week também promoveu debates geopolíticos com o Eurasia Group. Chris Garman e Clayton Allen discutiram os impactos da disputa entre EUA e China, com a participação do economista Eduardo Giannetti, que contrapôs a visão de Allen sobre o risco do dólar como moeda de reserva, mencionando alternativas discutidas pelos BRICS.
O evento, que contou com mais de 60 conferências e 40 palcos, reafirma sua posição como um dos maiores encontros de tecnologia e inovação, reunindo especialistas e líderes para discutir o futuro e promover negócios sustentáveis e inclusivos.
Via Startupi
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