A Política Capixaba 2025 tem sido um tema central nas discussões sobre o futuro do Espírito Santo, com eventos recentes e movimentações de figuras políticas importantes. A semana foi marcada pela ausência de Lorenzo Pazolini em eventos chave, contrastando com a presença de Renato Casagrande, Ricardo Ferraço e Marcelo Santos, que reforçaram a necessidade de continuidade na gestão estadual.
A ausência de Pazolini em eventos importantes do setor produtivo, como a posse da nova diretoria do Sinduscon-ES e do Ibef-ES, gerou comentários nos bastidores. Sua falta foi notada, especialmente considerando sua posição nas pesquisas de intenção de voto para o governo do estado. Em contrapartida, a presença de Casagrande, Ferraço e Santos serviu para defender a gestão atual e sinalizar a importância de manter a linha de crescimento do Espírito Santo.
Enquanto Pazolini não compareceu, Cris Samorini representou o Executivo de Vitória no evento do Sinduscon, mas a situação não foi totalmente satisfatória para alguns interlocutores. Pazolini é conhecido por seu pragmatismo e por delegar negociações a pessoas de confiança, focando na gestão. Um dos seus maiores desafios é demonstrar a capacidade de manter os investimentos e obras em todo o estado, seguindo a linha de Casagrande, que tem enfatizado os bilhões injetados na economia capixaba a cada ano.
A confiança do mercado é crucial, e Casagrande reforçou seu capital político ao trazer Ricardo Ferraço como vice em 2022. Pazolini, se realmente pretende concorrer, precisa trilhar um caminho semelhante, construindo alianças e demonstrando solidez. O apoio do setor produtivo é fundamental, e a presença em eventos e o prestígio são importantes para garantir essa confiança.
Enquanto isso, Arnaldinho Borgo, prefeito de Vila Velha, mostrou desenvoltura na Assembleia Geral da Associação dos Municípios do Espírito Santo (Amunes), interagindo com diversas lideranças capixabas. Arnaldinho é um dos pré-candidatos ao governo estadual, e tem adotado uma tática de testar sua popularidade, sem necessariamente promover grandes reuniões. Ele elogiou a gestão financeira de Casagrande e Ferraço, buscando fortalecer sua imagem.
Arnaldinho também fez questão de registrar momentos ao lado de representantes de diversos municípios, demonstrando conhecimento da realidade de todo o estado, o que é fundamental em uma eleição majoritária. Ele tem usado o tempo a seu favor para se fortalecer como um possível candidato de Casagrande, caso Ferraço não se viabilize. A disputa interna é acirrada e cada movimento é estratégico.
Nos bastidores, o Republicanos tentou atrair Arnaldinho, mas a melhor opção para ele parece ser o Progressistas, embora sem o status de estrela. Há dois anos, quando convidado por Da Vitória para trocar o Podemos pelo Progressistas, Arnaldinho buscava a reeleição, mas o cenário atual é bem diferente. O futuro político de Arnaldinho e sua possível filiação partidária continuam sendo temas de debate na Política Capixaba 2025.
A política do Espírito Santo segue agitada, com figuras buscando espaço e estratégias para se destacar no cenário estadual. As próximas semanas prometem mais movimentações e definições importantes para o futuro político do estado. Acompanhe de perto para não perder nenhum detalhe!
