Em 2025, cientistas revelaram pegadas de dinossauros com 166 milhões de anos na Inglaterra, além do uso intencional do fogo pelos humanos há 400 mil anos. Essas descobertas ampliam nosso entendimento da história natural e da evolução humana.
Além disso, chimpanzés em Uganda foram observados usando plantas para tratar ferimentos, e em astronomia, sete planetas do Sistema Solar ficaram alinhados, um evento raro. As amostras de poeira lunar trazidas para o Reino Unido também oferecem novas perspectivas sobre a formação da Lua.
Eventos naturais como a deriva de um iceberg gigante destacam a necessidade do monitoramento ambiental para proteger a vida selvagem. Essas novas evidências científicas reforçam a importância da pesquisa e conservação do planeta.
Em 2025, a ciência nos revelou diversas descobertas notáveis espalhadas pelo planeta Terra e além. Uma das mais impressionantes foi a descoberta das enormes pegadas de dinossauros na pedreira de Oxfordshire, Inglaterra. Com cerca de 200 marcas datadas de 166 milhões de anos, as pegadas mostram os passos de um Cetiosaurus, um saurópode de pescoço longo, e de um carnívoro bípedo chamado Megalosaurus. Algumas dessas trilhas têm até 150 metros e podem se estender ainda mais com futuras escavações.
Outra revelação científica significativa é a comprovação de que os humanos já produziam fogo intencionalmente há 400 mil anos, localizada em um sítio arqueológico em Barnham, na Inglaterra. Essa evidência antecipa a origem controlada do fogo em mais de 350 mil anos, mostrando uma etapa importante na evolução humana, que envolveu o uso do fogo para aquecimento, preparo de alimentos e até o desenvolvimento cerebral.
Além das descobertas no passado, estudos recentes registraram chimpanzés selvagens em Uganda usando plantas para cuidar de ferimentos, o que indica um conhecimento natural de primeiros socorros. No campo da astronomia, julho de 2025 marcou um raro alinhamento em que sete planetas do Sistema Solar ficaram visíveis simultaneamente no céu noturno, com a próxima ocorrência prevista apenas para 2040.
Destacam-se ainda as amostras de poeira lunar, descritas como mais raras que ouro, que chegaram ao Reino Unido para estudos científicos, oferecendo novas perspectivas sobre a formação da Lua. Por fim, eventos naturais como a deriva de um iceberg gigante ameaçaram a vida selvagem, lembrando a importância do monitoramento científico em situações de risco ambiental.
Via Folha de S.Paulo
