Principais usos da IA em cibersegurança, segundo estudo da EY

Estudo revela como a IA melhora a detecção de ameaças e otimiza a segurança digital.
24/10/2025 às 20:21 | Atualizado há 13 horas
               
Inteligência artificial para cibersegurança
Claro! Por favor, forneça a descrição que você gostaria que eu analisasse. (Imagem/Reprodução: Tiinside)

A utilização da Inteligência Artificial (IA) na cibersegurança está mudando a forma como as empresas lidam com ameaças digitais. Um estudo da EY destaca que a detecção de ameaças cibernéticas e o monitoramento são os principais usos da IA, representando 32% das respostas. Isso evidencia a crescente importância da tecnologia na proteção de dados e sistemas.

Além disso, o gerenciamento proativo de risco é a segunda prioridade em cibersegurança, com 26% das menções, conforme revelado pela pesquisa realizada com 550 líderes de cibersegurança em 19 países. A modernização das estruturas de segurança é crucial, uma vez que 65% das empresas estão focadas em otimizar suas tecnologias para se adaptar às novas ameaças.

A automação dos processos de detecção e resposta a incidentes de segurança é uma tendência em alta. A pesquisa mostra que 74% das empresas já automatizaram ou estão em processo de automação. As vantagens incluem a redução no tempo de detecção e resposta, evidenciando a relevância da Inteligência Artificial para fortalecer a segurança nas organizações.
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A Inteligência artificial para cibersegurança está transformando a maneira como as empresas se protegem contra ameaças digitais. Um estudo recente da EY revelou que a detecção de ameaças cibernéticas e o monitoramento são as principais aplicações de IA nesse campo, com 32% das respostas, mostrando a crescente importância da tecnologia na proteção de dados e sistemas.

O estudo “Global Cybersecurity Leadership Insights” da EY, realizado com 550 líderes de cibersegurança em 19 países, aponta que o gerenciamento proativo de risco é a segunda prioridade, com 26%. A pesquisa envolveu empresas com faturamento anual superior a US$ 1 bilhão, oferecendo uma visão abrangente das tendências no setor de cibersegurança.

A Inteligência artificial para cibersegurança não só melhora a detecção de ameaças, mas também otimiza o tempo de resposta a incidentes. Segundo os CISOs (Chief Information Security Officers) entrevistados, a implementação da IA resultou em uma redução de 28% no tempo médio de detecção (MTTD) e no tempo médio de resposta (MTTR), além de aumentar a visibilidade das superfícies de ataque.

Para potencializar a Inteligência artificial para cibersegurança, as empresas estão otimizando ferramentas legadas e simplificando seus sistemas de segurança. Em média, uma organização utiliza 35 ferramentas de cibersegurança diferentes, com 37% adotando mais de 50 ferramentas. A racionalização tecnológica visa eliminar redundâncias e reduzir custos.

Os CISOs estão cada vez mais focados em modernizar e simplificar suas estruturas de cibersegurança. De acordo com o estudo, 23% dos entrevistados já concluíram a racionalização da tecnologia nos últimos dois anos, enquanto 41% estão atualmente engajados nesse processo. A simplificação da plataforma de cibersegurança foi finalizada por 18%, com 41% em andamento.

A modernização tecnológica também está em alta, com 22% dos entrevistados finalizando essa etapa nos últimos dois anos e 43% em processo de modernização. A automação dos esforços de detecção de ameaças cibernéticas é uma prioridade, com 74% das empresas já tendo automatizado ou em processo de automatização, e 69% focadas na proteção de sistemas e acessos.

A automação se estende à resposta a incidentes de segurança, com 64% dos entrevistados implementando essa prática. A identificação de ameaças, recuperação de sistemas e governança também estão sendo automatizadas, com taxas de 58%, 44% e 43%, respectivamente. O foco na Inteligência artificial para cibersegurança visa otimizar processos e aumentar a eficiência.

Márcia Bolesina, sócia-líder da área de cibersegurança da EY, destaca que 65% das empresas estão dedicadas à modernização tecnológica, evidenciando uma tendência de mercado. A otimização e automação proporcionadas pela Inteligência artificial para cibersegurança permitem que as organizações se antecipem às ameaças emergentes e fortaleçam sua postura de segurança.

A área de cibersegurança contribui significativamente para o valor produzido pelas iniciativas corporativas, representando de 11% a 20%, com uma contribuição média de US$ 36 milhões por projeto. A Inteligência artificial para cibersegurança se mostra uma ferramenta essencial para proteger os ativos digitais e garantir a continuidade dos negócios.

Estudos anteriores da EY mostram que a IA atinge uma precisão superior a 90% na detecção de spam, malware e invasões de rede. Essa capacidade decorre do deep learning, que permite analisar grandes volumes de dados heterogêneos em tempo real, tornando a Inteligência artificial para cibersegurança uma aliada poderosa na proteção contra ameaças cibernéticas.

Em um cenário onde as empresas buscam inovação e produtividade, a Inteligência artificial para cibersegurança surge como uma solução para mitigar riscos e proteger a reputação das organizações. A série “IA aplicada aos negócios” da EY explora diversas aplicações da IA, incluindo a área tributária, gestão de contencioso, proteção de dados, e regulamentação, reforçando a importância de utilizar a tecnologia com segurança e governança.

Via TI Inside
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Artigos colaborativos escritos por redatores e editores do portal Vitória Agora.