Nos Estados Unidos, líderes republicanos pressionam os democratas a aprovar uma legislação de curto prazo. O objetivo é evitar a paralisia do governo federal, que pode ser a 15ª desde 1981. O impasse se dá antes de uma reunião crucial com o presidente Donald Trump, onde tentarão encontrar soluções.
A proposta republicana busca estender o financiamento até 21 de novembro, mas os democratas resistem. Eles exigem o fim de cortes em programas de saúde, fundamentais para milhões de americanos. Caso não haja acordo, milhares de funcionários federais podem ser afastados e serviços essenciais, como saúde e justiça, serão impactados.
O presidente da Câmara, Mike Johnson, clama por apoio dos democratas, mas a tensão é visível. Hakeem Jeffries, líder democrata, ressalta a necessidade de resolver preocupações na área de saúde. A possibilidade de paralisação ainda existe, dependendo da disposição dos partidos em dialogar e alcançar um acordo.
Nos Estados Unidos, líderes republicanos estão pressionando os democratas no Congresso a aprovar uma legislação de curto prazo para evitar a paralisação do governo. O impasse ocorre antes de uma reunião crucial com o presidente Donald Trump, onde buscarão soluções para o impasse orçamentário.
A proposta republicana visa ganhar tempo, mas os democratas resistem, exigindo o fim de cortes em programas de saúde. A falta de aprovação pode levar à paralisação de diversos setores do governo.
O governo federal dos EUA pode enfrentar sua 15ª paralisação parcial desde 1981, caso o Congresso não chegue a um acordo sobre o financiamento discricionário, que representa cerca de um quarto do orçamento total do país.
A paralisação do governo pode resultar no afastamento de milhares de funcionários federais, afetando desde a Nasa até parques nacionais, além de interromper serviços essenciais, fechar tribunais e atrasar subsídios para pequenas empresas.
O presidente da Câmara, o republicano Mike Johnson, apelou aos democratas para que apoiem a medida provisória, que estenderia o financiamento até 21 de novembro, permitindo que os comitês de orçamento continuem a trabalhar em projetos de lei de gastos.
Chuck Schumer, líder democrata no Senado, defende uma negociação séria e expressou preocupação de que a reunião com Trump possa ser improdutiva caso o presidente adote uma postura hostil.
Os republicanos, que detêm a maioria nas duas casas do Congresso, esperam que os democratas cedam e aprovem a medida provisória. John Thune, líder da maioria no Senado, afirmou que os democratas estão “brincando com fogo”.
Hakeem Jeffries, líder democrata na Câmara, manifestou esperança em evitar a paralisação do governo, mas ressaltou a necessidade de abordar as preocupações do partido com a área da saúde. Os democratas defendem a expansão de subsídios para planos de saúde acessíveis.
Cerca de 24 milhões de americanos que utilizam o Affordable Care Act (Obamacare) podem enfrentar aumento nos custos caso o Congresso não prorrogue as isenções fiscais temporárias aprovadas em 2021.
A paralisação do governo ainda pode ser evitada, mas depende da capacidade de ambos os partidos em encontrar um terreno comum e chegar a um acordo que atenda às necessidades da população americana.
Via Money Times