A Robinhood está lançando um novo fundo, o Robinhood Ventures Fund I, que busca democratizar o acesso a investimentos em startups. Tradicionalmente restrito a investidores ricos, esse fundo permitirá que pessoas comuns participem. Com as ações atingindo picos históricos, a diversificação em empresas não listadas se mostra uma alternativa atrativa.
Com listagem prevista na NYSE, o fundo aguarda aprovação da SEC. O CEO Vlad Tenev enfatiza que, historicamente, investimentos em empresas privadas eram privilégio de uma elite. Agora, com essa iniciativa, a Robinhood planeja abrir novas oportunidades de investimento para o varejo, aumentando a inclusão no mercado financeiro.
Além disso, o mercado de ativos tokenizados, como os lançados na União Europeia, está se expandindo. As regulamentações ainda são incertas, mas o interesse em investimentos alternativos cresce. Com movimentos como esses, o ambiente de investimento em startups promete se tornar mais acessível e dinâmico.
Com as ações americanas atingindo picos históricos, a diversificação de investimentos em empresas não listadas, como fundo para startups, surge como uma alternativa. Tradicionalmente, essa opção tem sido restrita a grandes investidores, mas a Robinhood busca democratizar esse acesso.
A plataforma de investimentos planeja lançar um fundo focado em startups de diversos setores. O “Robinhood Ventures Fund I”, com listagem prevista na NYSE, aguarda a aprovação da Securities and Exchange Commission (SEC), conforme reportado pelo New York Times. Detalhes sobre as startups que comporão a carteira ainda não foram divulgados.
O CEO da Robinhood, Vlad Tenev, destacou que, por décadas, o investimento em empresas de capital fechado foi privilégio de ricos e instituições, excluindo investidores de varejo. Com o Robinhood Ventures, a empresa pretende oferecer a investidores comuns a chance de participar de oportunidades antes restritas à elite.
Mercados privados têm ganhado destaque como investimentos alternativos com potencial de valorização a longo prazo, mas permanecem inacessíveis para muitos. A tokenização de ativos surge como uma forma de popularizar esse tipo de investimento, ampliando o conjunto de recursos disponíveis para venture capital.
Em junho, a Robinhood iniciou a oferta de tokens da OpenAI e da SpaceX na União Europeia, empresas com alta valuation entre as não listadas. Nos EUA, a legislação ainda não permite esse tipo de investimento. A OpenAI, ao lançar essa aplicação, alertou para que investidores tivessem cautela.
A startup Republic também lançou tokens que acompanham o valor da SpaceX. Nos EUA, a regulação de ativos tokenizados ainda é incerta. A SEC lançou o Project Crypto para atualizar as regras e trazer segurança jurídica ao mercado de criptoativos.
Plataformas como Gemini e Kraken também lançaram produtos tokenizados fora dos EUA. O governo Trump busca destravar esse mercado e atrair negócios que estão migrando para outros países, fomentando assim, um ambiente mais acessível para o fundo para startups.
Via Brazil Journal