Rooftop Planeja Captação de R$ 15 Milhões com Nova Abordagem

Rooftop inicia captação de R$ 15 milhões com investimento mínimo de R$ 1 mil; entenda os detalhes do projeto.
25/08/2025 às 16:34 | Atualizado há 12 horas
Captação Rooftop Mercado Bitcoin
Rooftop capta R$ 15 milhões; entre com R$ 1 mil e conheça os detalhes do projeto. (Imagem/Reprodução: Startups)

A proptech Rooftop está em busca de R$ 15 milhões, adotando uma estratégia inovadora em parceria com o Mercado Bitcoin. A empresa inicia um levantamento em fases, seguindo a normativa da CVM que exige intervalos de 120 dias entre ofertas públicas. A primeira fase já começou, com um objetivo inicial de R$ 1,5 milhão.

A operação consiste na oferta pública de valores mobiliários tokenizados, que combinam características de dívida e remuneração variável. O valor mínimo de participação é de R$ 1 mil, permitindo que mais investidores possam se envolver. A Rooftop, desde 2020, já movimentou R$ 300 milhões e visa alcançar R$ 120 milhões até o final de 2025, com potencial para expandir ainda mais seus investimentos através de microfranqueados.

Daniel Gava, CEO da Rooftop, comenta que essa captação visa otimizar o uso do capital e entender melhor o perfil dos investidores. A estratégia também inclui a introdução do modelo HomeCash e um fundo imobiliário de R$ 100 milhões. Com previsão de retorno trimestral e TIR estimada em 30% ao ano, a Rooftop promete uma nova era de financiamento para startups, permitindo ajustes nos termos a cada etapa.

A proptech Rooftop acaba de traçar um plano ousado para a captação de R$ 15 milhões, utilizando uma abordagem inovadora em colaboração com o Mercado Bitcoin (MB). Diferente das práticas tradicionais, a empresa decidiu realizar o levantamento em fases, respeitando a normativa da CVM que estabelece um intervalo de 120 dias entre as ofertas públicas. A primeira fase deste financiamento já começou, com uma meta inicial de R$ 1,5 milhão.

A operação, conforme detalhado pelas empresas envolvidas, inclui a oferta pública de valores mobiliários tokenizados, mesclando características de dívida e remuneração variável que depende do desempenho da Rooftop. Para participar, o valor mínimo de investimento é de R$ 1 mil, possibilitando que um número maior de investidores se envolva no projeto.

Desde sua fundação em 2020, a Rooftop já movimentou mais de R$ 300 milhões em transações. No último ano, a startup obteve R$ 70 milhões em alocações e projeta alcançar R$ 120 milhões até o final de 2025, extrapolando ainda mais suas expectativas para R$ 200 milhões no ano seguinte, parte disso via microfranqueados.

Em suas palavras, Daniel Gava, CEO e fundador da Rooftop, ressalta que a tecnologia de captação busca não só a eficiência no uso do capital, mas também uma melhor compreensão do perfil dos investidores, de modo a proporcionar benefícios para todos os envolvidos no modelo.

Para atender às diversas demandas de sua operação, a Rooftop implementou variados modelos de captação. Um desses modelos é o HomeCash, que permite aos clientes vender seus imóveis em troca de pagamento à vista, mantendo a possibilidade de recompra em um prazo estipulado. Recentemente, a empresa também lançou um fundo imobiliário de R$ 100 milhões direcionado para a expansão do seu produto de crédito.

A captação de recursos foi desenhada de modo a expandir sua rede de franqueados e aceitar mais clientes. Daniel Gava menciona que a meta é acelerar o volume de originação, criando a maior franquia imobiliária do Brasil focada totalmente no HomeCash.

Outro ponto que distingue esse modelo é a previsão de liquidação trimestral dos retornos aos investidores. Além disso, com relação ao retorno do investimento, a proptech pode proporcionar alavancagem significativa antes do término do período de quatro anos, oferecendo assim uma taxa interna de retorno (TIR) estimada em 30% ao ano. Há a possibilidade de liquidação antecipada da operação caso a Rooftop mantenha o desempenho esperado.

Com essa captação, a Rooftop anunciou uma nova era na forma como as startups conseguem financiamento, testando o apetite do mercado e permitindo que a startup possa revisitar os termos de financiamento a cada fase do processo.

Via Startups

Artigos colaborativos escritos por redatores e editores do portal Vitória Agora.