O custo da saúde corporativa no Brasil desafia gestores com reajustes acima da inflação, afastamentos crescentes e doenças crônicas.
Best Life migra de corretora tradicional para gestão por dados, usando tecnologia própria com machine learning para detectar riscos, personalizar cuidados e estabilizar benefícios.
O custo da saúde corporativa no Brasil vira um dos principais desafios para gestores. Reajustes acima da inflação, mais afastamentos e o crescimento de doenças crônicas pressionam as finanças das empresas.
Nesse contexto, a Best Life muda seu foco. Sai do modelo de corretora tradicional e vira uma firma de health data. Agora, as escolhas em cuidados vêm de análises inteligentes, não de achismos.
Eles criaram tecnologia própria para lidar com dados de saúde. Planilhas e relatórios confusos viram dashboards simples. Esses mostram padrões, grupos de risco e tendências de doenças.
Isso permite ações preventivas. A gestão ativa evita que problemas virem custos altos.
O processo inicia com um assessment completo. Cruza perfil comportamental, uso histórico e dados clínicos. Com machine learning, detectam riscos ocultos no RH, como piora em crônicos, saúde mental, absenteísmo futuro e custos projetados.
Em vez de planos genéricos, oferecem cuidados personalizados. Isso corta afastamentos, aumenta engajamento e estabiliza a carteira de benefícios.
Na negociação com operadoras e seguradoras, usam dados reais. Assim, conseguem reajustes e contratos mais transparentes e alinhados à realidade das firmas.
Para espalhar essa abordagem, lançaram o Corretor S.A. É uma plataforma que treina e certifica corretores em gestão complexa de saúde corporativa. Eles adotam a mesma tecnologia e suporte da Best Life.
Com isso, o modelo de saúde por dados ganha escala no mercado.
Via Forbes Brasil