Shell considera venda de ativos químicos na Europa e EUA para reestruturar negócios

Venda de ativos químicos da Shell na Europa e EUA em análise. Reestruturação e foco em rentabilidade. Saiba mais sobre a estratégia!
02/03/2025 às 16:05 | Atualizado há 3 meses
Venda de ativos químicos
Foco em operações rentáveis para impulsionar nossa estratégia de crescimento. (Imagem/Reprodução: Infomoney)

A Shell está considerando a **venda de ativos químicos** localizados na Europa e nos Estados Unidos, de acordo com fontes próximas ao processo. Essa possível transação faz parte de uma estratégia mais ampla da empresa para otimizar seu portfólio e focar em áreas de maior rentabilidade. A companhia de petróleo e gás natural está trabalhando em conjunto com o Morgan Stanley na análise estratégica de suas operações químicas.

O processo de avaliação ainda está em fase inicial e a Shell não tomou nenhuma decisão definitiva. No entanto, a movimentação indica uma possível mudança na direção dos negócios da empresa. A revisão inclui a unidade de Deer Park, no Texas, que produz uma variedade de produtos químicos, como olefinas leves e pesadas. Estes produtos têm diversas aplicações, incluindo a fabricação de produtos farmacêuticos, detergentes, adesivos e revestimentos de fios.

Além da unidade no Texas, a Shell possui outras instalações químicas nos Estados Unidos, localizadas na Pensilvânia e Louisiana. Na Europa, a empresa mantém operações no Reino Unido, Alemanha e Holanda. A **venda de ativos químicos** da Shell pode atrair o interesse de diferentes tipos de compradores, desde empresas de private equity até investidores do Oriente Médio.

Esses investidores podem estar buscando expandir sua presença no mercado ocidental. A decisão final da Shell e os próximos passos na possível venda de ativos químicos devem ser acompanhados de perto pelo mercado. A medida é uma estratégia para otimizar seus negócios e focar em operações mais lucrativas, o que pode gerar interesse de diversos compradores, incluindo empresas de private equity e investidores do Oriente Médio.

Via InfoMoney