O mercado de investimentos passa por transformações, com a busca por retornos que vão além dos ganhos financeiros. Smart Equity investimento
surge como um novo modelo, priorizando impacto produtivo e crescimento sustentável. João Kepler, CEO da Equity Fund Group, explora esse conceito em seu livro “Smart Money”. Ele defende que o investimento deve gerar valor duradouro, transcendendo os números.
O modelo tradicional de venture capital e private equity, muitas vezes, utiliza indicadores que não refletem o valor real dos ativos. Métricas como TIR (Taxa Interna de Retorno), embora importantes, precisam ser avaliadas com outros indicadores. Valuations inflados e a busca por crescimento acelerado, sem foco na sustentabilidade, também são problemáticos.
Em private equity, a ênfase excessiva em indicadores como EBITDA, ROE e ROIC pode esconder o verdadeiro potencial das empresas. Priorizar alavancagem financeira em detrimento do crescimento orgânico e cortes de custos sem estratégia, comprometem a competitividade a longo prazo. A proposta é integrar novos métodos que representem a dinâmica da economia atual.
O mercado busca mais do que apenas capital. Fundos e investidores precisam de visão estratégica, flexibilidade e capacidade de antecipação. O Smart Equity investimento
oferece essa nova abordagem, com foco em cinco pilares: estratégico, mensurável, adaptável, relevante e atemporal. O objetivo é criar negócios com valor perene.
O Smart Equity investimento
muda a estrutura de fundos e empresas. Ele promove gestão flexível de fundos, visão ampliada de mercado, aprendizado contínuo, gestão compartilhada e um ecossistema de valor. A ideia é ir além da participação acionária, buscando liberar o potencial do investimento.
No venture capital, o smart equity vai além de valuations e novas rodadas de investimento. Ele incorpora estratégias como early exits, dividendos e secundárias. Oferece também serviços complementares para impulsionar o crescimento sustentável das empresas investidas. Já no private equity, o smart equity adota veículos de investimento alternativos. Prioriza participações minoritárias com foco no longo prazo. Busca transformar empresas em plataformas de crescimento, diversificando receitas e expandindo a geração de caixa.
A Bossa Invest e a Equity Fund Group já adotam essa abordagem. Kepler detalhará o modelo em seu próximo livro, “Smart Equity”. A ideia central do Smart Equity investimento
é operar no “jogo infinito”. Criar valor sustentável para todos os envolvidos e elevar o nível de consciência do mercado.
Via Exame