A Radical Health é uma startup que usa inteligência artificial para personalizar o tratamento do câncer. Fundada em 2024, a empresa analisa dados médicos variados, como exames genéticos e históricos clínicos, para fornecer recomendações específicas para cada paciente.
O modelo da Radical Health é desenvolvido com dados públicos e informações de grandes instituições como UCSF e Mayo Clinic, abrangendo mais de 10 milhões de casos. A ferramenta entrega relatórios personalizados em cerca de uma hora após o cadastro.
Financiada com US$ 5 milhões, a plataforma já está disponível gratuitamente. Pacientes relatam maior confiança e autonomia na discussão de tratamentos com oncologistas, o que ajuda a democratizar o acesso a informações médicas especializadas.
Simone Korsgaard Jensen, fundadora e CEO da Radical Health, destaca que o tratamento do câncer ainda é abordado de forma uniforme, embora a doença envolva diferentes variações e pacientes únicos. Para transformar isso, a startup criada em 2024 utiliza inteligência artificial para analisar grandes volumes de dados médicos e oferecer recomendações personalizadas.
A Radical Health desenvolve seu modelo com dados públicos e registros obtidos em colaboração com instituições como UCSF e Mayo Clinic, abrangendo mais de 10 milhões de casos. A plataforma reúne informações variadas, incluindo imagens, exames genéticos e históricos clínicos, para fornecer relatórios customizados em aproximadamente uma hora após o cadastro dos pacientes.
Com financiamento inicial de US$ 5 milhões liderado pela Khosla Ventures, o aplicativo já está disponível de forma gratuita para o público. Vinod Khosla, fundador da Khosla Ventures, aposta na escalabilidade da expertise dos melhores oncologistas por meio da tecnologia.
Pacientes relatam que a ferramenta oferece uma visão objetiva e ajuda na comunicação com especialistas, dando-lhes maior confiança e autonomia para discutir opções de tratamento, mesmo diante dos riscos envolvidos. A Radical Health representa uma iniciativa que tem o propósito de democratizar o acesso à informação médica especializada, facilitando decisões clínicas mais alinhadas ao perfil individual do paciente.
Via InfoMoney