A Strike garantiu um investimento de US$ 13,5 milhões na rodada Série A em 2025 para expandir suas operações focadas em segurança ofensiva guiada por IA. A empresa opera 24 horas para fortalecer a identificação de ameaças digitais, utilizando tecnologia própria e dados obtidos de hackers éticos.
Sua plataforma combina aprendizado de máquina, automação e conhecimento humano para otimizar testes de intrusão e monitoramento contínuo. Os sistemas alcançam até 80% da eficiência de um especialista, porém com maior velocidade e volume de análises.
Com atuação em vários países da América, incluindo o Brasil, a Strike integra inteligência artificial e expertise humana para manter uma análise constante e em larga escala. A empresa prevê que metade dos seus clientes migrem para o modelo híbrido guiado por IA ainda em 2025.
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A Strike está expandindo suas operações após garantir um investimento de US$ 13,5 milhões na rodada Série A em março de 2025. O foco principal é impulsionar a Segurança ofensiva guiada por IA, aprimorar a infraestrutura técnica e otimizar sua plataforma proprietária. A empresa agora opera continuamente, 24 horas por dia, para fortalecer a identificação de ameaças digitais para seus clientes.
A abordagem atual da Strike é baseada em tecnologia desenvolvida internamente. Os modelos de machine learning são treinados com dados coletados de sua comunidade de hackers éticos, os chamados Strikers. Essa combinação de aprendizado de máquina, automação e conhecimento humano otimiza os testes de intrusão, ampliando a eficácia das ações. A equipe técnica afirma que os sistemas alcançam de 60 a 80 por cento da eficiência de um profissional experiente, mas com maior velocidade e volume de análises.
Segundo Santiago Rosenblatt, CEO e fundador da Strike, a base de treinamento inclui milhares de horas de pentesting manual. Isso permite transformar práticas complexas em processos automatizados, garantindo cobertura constante, com mais validações e revisões ao longo do tempo. Entre as ferramentas desenvolvidas, destacam-se o Retesting guiado por IA, que revisita vulnerabilidades continuamente, e o Attack Simulation, que monitora a infraestrutura das empresas e executa testes ofensivos em novos ativos.
Para acelerar a inovação e aumentar a escala de suas operações, a Strike implementou uma reorganização interna. As áreas de inteligência artificial, ciência de dados, segurança ofensiva e desenvolvimento de produto foram integradas, compartilhando informações e métricas em tempo real. Cada teste realizado pelos especialistas alimenta o treinamento dos modelos de IA, melhorando a identificação de falhas e reduzindo o tempo de resposta.
A plataforma da Strike oferece visibilidade imediata sobre eventos críticos e revisões automáticas para detectar pontos fracos. O monitoramento contínuo permite avaliações diárias, reduzindo a exposição e melhorando a resposta a incidentes. Com isso, as organizações substituem ciclos pontuais por um acompanhamento ininterrupto, garantindo uma Segurança ofensiva guiada por IA mais eficiente.
A Strike atua em diversos países da América, incluindo México, Colômbia, Chile, Argentina, Brasil e Estados Unidos. Sua carteira de clientes abrange empresas dos setores financeiro, tecnologia, varejo, saúde e telecomunicações. No Brasil, a empresa atende organizações como Paggo, Klubi, Pagme, Growth Machine, Córtex Intelligence, CRMBonus, Tago e COMP. O país é visto como estratégico para o plano global, devido ao seu mercado amplo, maturidade tecnológica e ambiente favorável à adoção de soluções de Segurança ofensiva guiada por IA.
As projeções da Strike indicam que, até o final de 2025, metade de sua base de clientes migrará para o modelo híbrido guiado por IA. Para 2026, a empresa estima uma receita anual de US$ 6 milhões e uma carteira de 200 clientes corporativos com mais de mil funcionários. Espera-se que 35% da nova receita venha de médias empresas, que demonstram crescente demanda por ferramentas automatizadas e operações contínuas de Segurança ofensiva guiada por IA.
A visão da Strike é consolidar uma abordagem que combine inteligência artificial e experiência humana. O objetivo é manter modelos treinados com milhares de testes executados por uma comunidade global de hackers éticos, permitindo uma análise constante e em larga escala. A integração entre métodos automáticos e conhecimento especializado visa criar uma estrutura capaz de acompanhar as rápidas mudanças no cenário digital, garantindo uma Segurança ofensiva guiada por IA robusta.
A nova identidade visual da Strike, que inclui logotipo, tipografia e paleta de cores, está alinhada ao seu posicionamento centrado em IA e à sua atuação em segurança ofensiva. A estética foi inspirada em ambientes de desenvolvimento e elementos da cultura hacker, conectando o novo momento da empresa à evolução de suas práticas e reforçando sua Segurança ofensiva guiada por IA.
Via Startupi
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