Desde 9 de julho, o mercado financeiro tem enfrentado turbulências devido à tarifa de 50% imposta por Donald Trump sobre produtos brasileiros. Essa decisão provocou uma queda de 4% no Ibovespa, revertendo o crescimento de 15% no primeiro semestre. A analista Larissa Quaresma, da Empiricus, alerta que, embora a tarifa esteja em evidência, outros fatores podem influenciar positivamente os mercados, que merecem atenção.
O anúncio da tarifa levou a uma retirada de R$ 5 bilhões em capital estrangeiro em julho, marcando o menor valor para o mês em quatro anos. Porém, a analista prevê um impacto econômico menor do que se pensava inicialmente, com uma previsão de apenas 0,2% no PIB, dada a ampla lista de produtos que estão isentos da tarifa, trazendo alguma esperança aos investidores.
Larissa também destaca que as consequências da tarifa são mais políticas do que comerciais. À medida que o mercado processa os efeitos, o corte na Selic pode se tornar um fator positivo. A expectativa de cortes nos juros, junto com investimentos em ações de empresas sólidas, oferece oportunidades para quem busca se posicionar antes de mudanças no cenário econômico.
Desde 9 de julho, a imposição de uma tarifa de 50% por Donald Trump sobre produtos brasileiros destinados aos Estados Unidos tem sido o foco central das discussões no mercado financeiro. Esse anúncio gerou um impacto imediato, substituindo o otimismo por cautela e resultando em uma queda de 4% no Ibovespa em julho, após um aumento de 15% no primeiro semestre. A analista Larissa Quaresma, da Empiricus, destaca que, apesar da atenção voltada para a tarifa, outros fatores podem influenciar positivamente a bolsa brasileira.
O mercado financeiro reagiu com apreensão à notícia da tarifa, levando investidores a evitarem ativos de risco, resultando em uma expressiva retirada de R$ 5 bilhões em capital estrangeiro em julho, o menor valor para o mês nos últimos quatro anos. No entanto, Larissa Quaresma pondera que o impacto econômico da medida pode ser menor do que o inicialmente temido, estimando um efeito de apenas 0,2% no PIB, especialmente devido à extensa lista de produtos isentos.
A analista ressalta que a tarifa tem implicações mais políticas do que comerciais, e à medida que o mercado assimila os efeitos limitados nos ativos de risco, outros fatores podem impulsionar a bolsa. Um desses fatores é o corte na Selic, que perdeu destaque em meio às preocupações com a tarifa, mas que pode gerar um impacto positivo, com projeções de redução do custo de capital, diminuição da alavancagem e possível crescimento do lucro corporativo. Nesse contexto, a expectativa é que essas projeções se reflitam nos preços, impulsionando o desempenho das Ações para investir no Brasil.
Larissa Quaresma sugere que este é o momento ideal para investir na bolsa brasileira, identificando um conjunto de 10 ações com potencial para se beneficiarem desse cenário. Assim como a reação do mercado à tarifa de Trump antes mesmo de sua implementação, o corte da Selic pode gerar um movimento semelhante, com impactos nos preços dos ativos antes mesmo de sua efetivação. Nesse sentido, Larissa Quaresma recomenda 10 Ações para investir agora, com foco em empresas com qualidade, previsibilidade de execução, baixa alavancagem e vantagens competitivas.
A analista enfatiza que a expectativa de corte nos juros pode impulsionar as Ações para investir no Brasil antes mesmo da efetiva redução da Selic, tornando essencial o posicionamento antecipado. Esses papéis representam empresas com foco na qualidade, previsibilidade de execução, baixa alavancagem e vantagens competitivas em relação aos seus concorrentes.
Via Money Times