A taxa média de juros do crédito livre aumentou para 46,7% em novembro de 2024, segundo dados do Banco Central. O juro para pessoas físicas subiu para 59,4%, enquanto para empresas caiu para 24,5%. No cheque especial, a taxa alcançou 141,7%, acima dos 139,1% de outubro.
O crédito pessoal também teve alta, chegando a 51,0%, enquanto o financiamento de veículos apresentou queda para 26,6%. Já o custo médio total do crédito ficou em 31,9%, com leve crescimento em relação ao mês anterior.
O spread do crédito livre cresceu para 33,2 pontos e a inadimplência caiu para 5,0%. Apesar do aumento no endividamento das famílias, o comprometimento da renda com dívidas também subiu, atingindo 29,4% em outubro.
A taxa média de juros no crédito livre subiu para 46,7% em novembro de 2024, acima dos 46,1% registrados em outubro, conforme dados do Banco Central. Em comparação ao ano anterior, a taxa era de 40,9%. Para pessoas físicas, o juro médio passou de 58,5% para 59,4%, enquanto para empresas caiu de 25,1% para 24,5% no mesmo período.
No cheque especial, a taxa aumentou para 141,7%, ante 139,1% em outubro. Já o crédito pessoal total teve alta de 49,4% para 51,0%. O juro médio para financiamento de veículos diminuiu, indo de 27,4% para 26,6%.
A taxa média do crédito total, incluindo operações livres e vinculadas a poupança e BNDES, ficou em 31,9% em novembro, um leve aumento em relação a 31,8% em outubro. O Indicador de Custo de Crédito (ICC), que reflete os juros efetivamente pagos pelos consumidores e empresas, passou de 23,6% para 23,7%.
O Banco Central também informou que o spread médio do crédito livre subiu para 33,2 pontos, contra 32,4 pontos em outubro, com aumento para pessoas físicas e redução para empresas. A inadimplência no crédito livre caiu ligeiramente para 5,0%, sendo 6,3% para pessoas físicas e 2,9% para empresas.
Quanto ao endividamento das famílias, houve um pequeno aumento em outubro, chegando a 49,3%. O comprometimento da renda com o Sistema Financeiro Nacional também cresceu para 29,4%, refletindo maior envolvimento dos consumidores com dívidas.
Via InfoMoney
