As taxas dos títulos do Tesouro Direto seguem estáveis com leve tendência de alta, enquanto investidores aguardam a votação do Orçamento de 2026 no Congresso.
Os títulos Tesouro IPCA+ oferecem retornos próximos a 7% a 8% para vencimentos em 2029, 2040 e 2050, enquanto prefixados apresentam taxas entre 13,22% e 13,82% ao ano.
A volatilidade global é moderada com queda nos Treasuries dos EUA, e o mercado brasileiro reage à votação orçamentária, influenciando estratégias de investimento para o próximo ano.
As taxas dos títulos do Tesouro Direto apresentam estabilidade com leve tendência de alta nesta sexta-feira (19). Sem indicadores econômicos relevantes, o foco dos investidores está na votação do Orçamento de 2026 no Congresso.
Os títulos Tesouro IPCA+ com vencimentos em 2029, 2040 e 2050 oferecem retornos de 7,96%, 7,13% e 7,02%, respectivamente. Já os prefixados de 2028, 2032 e 2035, que pagam juros semestrais, têm rendimentos próximos a 13,22% a 13,82% ao ano.
Nos Estados Unidos, os Treasuries de longo prazo operam em leve queda. O título de 10 anos, referência global, rende cerca de 4,144% ao ano, enquanto os de 20 e 30 anos pagam 4,779% e 4,822%, respectivamente.
No mercado brasileiro, a bolsa B3 opera em alta, acompanhando a votação do Orçamento. Essa movimentação influencia o comportamento dos investidores, que ajustam suas posições diante das definições fiscais para o próximo ano.
A seguir, algumas taxas de destaques para os principais títulos:
- Tesouro IPCA+ 2029: IPCA + 7,96%, investimento mínimo de R$ 35,37;
- Tesouro Prefixado 2032: 13,82% ao ano, investimento mínimo de R$ 4,60;
- Tesouro Selic 2031: SELIC + 0,1016%, com mínimo de R$ 179,32.
Esses dados ajudam investidores a planejarem decisões estratégicas para diversificar a carteira com base na conjuntura atual.
Via Money Times