Donald Trump indicou Stephen Miran para uma vaga na diretoria do Federal Reserve, destacando sua trajetória como presidente do Conselho de Assessores Econômicos. A nomeação ocorre em um momento crítico, com a economia americana aguardando novas diretrizes na política monetária.
Miran substituirá Adriana Kugler, que optou por retornar à academia. Sua confirmação pelo Senado, se aprovada, irá até 31 de janeiro de 2026. As propostas de Miran incluem uma gestão mais próxima do presidente, além de mudanças na duração dos mandatos dos diretores do Fed.
A indicação levanta questões sobre a influência do governo na autonomia do Fed. O debate sobre a confirmação de Miran promete ser intenso, dado seu histórico e as expectativas em relação a suas ideias sobre juros e governança.
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O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, indicou Stephen Miran, então presidente do Conselho de Assessores Econômicos, para um cargo de direção no Federal Reserve (Fed). A Nomeação para o Federal Reserve de Miran foi anunciada em meio a expectativas sobre as futuras políticas monetárias do país.
Miran assumiria a posição antes ocupada por Adriana Kugler, que decidiu retornar ao seu posto de professora na Universidade de Georgetown. A confirmação do mandato de Miran, que vai até 31 de janeiro de 2026, depende da aprovação do Senado.
Ainda durante seu mandato, Trump expressou que a Casa Branca continua buscando um nome para ocupar uma cadeira na Diretoria do Fed com um mandato de 14 anos, que se tornará disponível em 1º de fevereiro.
Stephen Miran tem sido um defensor de uma revisão completa da forma como o Fed é gerido. Suas propostas incluem diminuir o tempo de mandato dos membros da Diretoria, colocá-los sob o controle do presidente e acabar com a prática da “porta giratória” entre o governo e o Fed.
Trump já havia feito pressão para que o Fed reduzisse as taxas de juros, mas não obteve sucesso. Se aprovado pelo Senado, Miran teria um dos doze votos sobre a política monetária do Fed, que recentemente optou por manter as taxas de juros estáveis em uma votação de 9 a 2.
A Nomeação para o Federal Reserve de Stephen Miran representa uma mudança interessante na composição do órgão. A confirmação de Miran pelo Senado poderá trazer novas perspectivas e abordagens para a política monetária dos Estados Unidos.
A possível influência de Miran nas futuras decisões do Fed é um ponto de atenção para o mercado financeiro. Suas ideias sobre a governança do Fed e seu alinhamento com as visões de Trump sobre as taxas de juros podem resultar em mudanças significativas na política monetária do país.
O processo de Nomeação para o Federal Reserve é acompanhado de perto por investidores e economistas, que buscam entender as possíveis implicações para a economia americana. A confirmação ou rejeição de Miran pelo Senado terá um impacto direto nas decisões futuras do Fed e, consequentemente, na economia global.
A indicação de Stephen Miran para o Federal Reserve traz à tona discussões importantes sobre a independência do banco central e a influência do governo nas políticas monetárias. O debate em torno de sua Nomeação para o Federal Reserve promete ser acalorado e terá grande repercussão no cenário econômico.
Via Money Times
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