- A última superlua de 2025 ocorre nesta quinta-feira (4), com a Lua no perigeu a 357 mil km da Terra, aparecendo maior e mais brilhante.
- O objetivo da notícia é informar o público sobre o evento e fornecer dicas práticas para observação ideal, como uma hora após o pôr do sol.
- O impacto é tornar a astronomia acessível, incentivando observação em locais escuros sem equipamentos, destacando o fenômeno natural.
- Em 2025, foram registradas superluas em outubro e novembro, variando distâncias orbitais.
A Superlua de 2025 chega ao fim nesta quinta-feira (4), com a Lua em seu ponto mais próximo da Terra. O satélite natural fica a 357 mil km do planeta, parecendo maior e mais brilhante no céu.
Observar não exige equipamentos especiais. Escolha locais longe de luzes artificiais e com céu aberto para melhor visibilidade. Josina Oliveira do Nascimento, do Observatório Nacional, recomenda o período ideal: uma hora após o nascer ou o pôr do Sol. Ali, a Lua surge perto do horizonte, ampliando a ilusão de tamanho, sem interferências atmosféricas.
O termo superlua não tem base científica oficial. Surgiu em 1979, criado por Richard Nolle, para descrever Lua cheia no perigeu ou a 90% dessa distância. Neste ano, já tivemos duas: em 7 de outubro, a 361 mil km, e em 5 de novembro, a 356 mil km.
Fotos recentes mostram o fenômeno em ação, como a registrada na Califórnia em novembro. Para não perder, marque o horário local do pôr do Sol e aponte para o leste.
Esses eventos lembram a dança orbital da Lua, que varia de 356 mil a 406 mil km anualmente. Fique de olho no céu noturno para mais novidades astronômicas.
Via Folha de S.Paulo