Nas últimas semanas, regiões produtoras de soja e milho no Brasil registraram chuvas intensas, com volumes acima da média, beneficiando a germinação e o crescimento das plantas. Essa umidade favorece etapas iniciais das culturas, reduzindo problemas de plantio.
Apesar dos benefícios, áreas específicas, como o norte do Paraná, enfrentam riscos de encharcamento e maior vulnerabilidade a pragas. O índice NDVI indica lavouras estáveis, refletindo um equilíbrio na saúde das plantas.
O cenário de chuvas pode auxiliar a safra de soja 2025/26, prevista para atingir 177,1 milhões de toneladas pela Conab, desde que o manejo agrícola previna prejuízos por excesso de água.
Chuvas intensas nas últimas semanas nas principais regiões produtoras de soja e milho no Brasil registraram volumes acima da média, chegando a ultrapassar 200% do esperado, segundo a EarthDaily. Esses índices hidrológicos favorecem etapas iniciais do desenvolvimento das culturas, como germinação e crescimento vegetativo, diminuindo problemas ligados a plantios atrasados ou irregulares.
A umidade elevada beneficia plantas em fase inicial, mas a EarthDaily alerta para riscos pontuais em áreas específicas. No norte do Paraná, por exemplo, o excesso de água pode gerar encharcamento e atrasos nas atividades de campo, além de aumentar vulnerabilidade a pragas e doenças.
Apesar do aumento da umidade, o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI), que mede a saúde das plantas, está próximo da média histórica no país, indicando que as lavouras seguem estáveis até o momento.
A projeção da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra 2025/26 de soja no Brasil é de 177,1 milhões de toneladas, número recorde. O cenário de chuvas recentes pode contribuir para manter essa tendência positiva, desde que não haja prejuízos por alagamentos localizados.
Assim, o balanço entre a umidade elevada e os cuidados com o manejo agrícola será importante para evitar impactos negativos e garantir uma boa produtividade nas próximas safras.
Via Money Times
