A Vale finalizou sua joint venture com a Aliança Energia, um acordo que envolve US$ 1 bilhão. Com isso, a mineradora passa a deter 30% da parceria, enquanto a Global Infrastructure Partners (GIP) fica com os 70% restantes. Esta medida é uma jogada estratégica para fortalecer a presença da Aliança no mercado de energia renovável.
Com a joint venture, a Vale agora integra o parque solar Sol do Cerrado e a Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, situados em Minas Gerais. Além disso, outras seis hidrelétricas e parques eólicos em estados como Rio Grande do Norte e Ceará fazem parte do portfólio expandido da Aliança, refletindo um crescimento significativo nas operações de energia.
O objetivo primordial dessa parceria é assegurar uma geração de energia mais estratégica e sustentável. A Vale pretende manter sua matriz elétrica 100% renovável, aproveitando custos competitivos, sem correções inflacionárias, e reforçando seu compromisso com a energia limpa. Essa joint venture não só melhora a posição financeira da Vale, como também solidifica sua estratégia de sustentabilidade.
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A Joint venture com Aliança Energia foi finalizada pela Vale em um acordo que movimentou US$ 1 bilhão. A mineradora agora detém 30% de participação no negócio, enquanto a Global Infrastructure Partners (GIP) fica com os 70% restantes. Essa parceria estratégica visa consolidar a atuação da Aliança Energia no setor.
Com a conclusão da Joint venture com Aliança Energia, a empresa passa a integrar o parque solar Sol do Cerrado e a Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, ambos localizados em Minas Gerais. Além disso, a Aliança Energia também incorpora seis outras hidrelétricas no mesmo estado, juntamente com três parques eólicos situados no Rio Grande do Norte e no Ceará, expandindo significativamente seu portfólio de ativos de energia renovável.
O principal objetivo da Joint venture com Aliança Energia é assegurar um volume estratégico de geração de energia, mantendo a matriz elétrica da Vale 100% renovável no Brasil. O acordo também proporciona custos mais competitivos, com preços estabelecidos em dólares e sem ajustes pela inflação, oferecendo maior previsibilidade e estabilidade financeira para a empresa.
A Vale ressaltou que a Joint venture com Aliança Energia garante um fornecimento estratégico de energia a custos competitivos, fixados em dólares e sem correção inflacionária. A empresa também enfatizou que este acordo reforça a sustentabilidade da sua matriz energética no Brasil, que é totalmente baseada em fontes renováveis, demonstrando o compromisso da Vale com a energia limpa e a redução de emissões.
Em agosto, o vice-presidente executivo de Finanças e Relações com Investidores da Vale, Marcelo Bacci, já havia mencionado que a Joint venture com Aliança Energia deve contribuir para a diminuição do endividamento da empresa no segundo semestre. A expectativa é que a injeção de capital resultante da parceria fortaleça o balanço financeiro da Vale, permitindo novos investimentos e melhorando a sua capacidade de gestão de recursos.
A Joint venture com Aliança Energia marca um passo importante para a Vale na consolidação de sua estratégia de sustentabilidade e na busca por fontes de energia mais limpas e eficientes. A parceria com a GIP visa otimizar a operação dos ativos de energia da Aliança, gerando valor para ambas as empresas e contribuindo para o desenvolvimento do setor de energia renovável no Brasil.
Além disso, a Joint venture com Aliança Energia possibilita que a Vale foque em seu core business, que é a mineração, enquanto garante o fornecimento de energia renovável a custos competitivos. Essa sinergia estratégica permite que a Vale continue a crescer de forma sustentável, alinhada com as melhores práticas ambientais e sociais.
A conclusão da Joint venture com Aliança Energia reforça o compromisso da Vale com a sustentabilidade e a inovação no setor energético. A empresa segue investindo em projetos que visam a redução de emissões e a utilização de fontes de energia renováveis, consolidando sua posição como líder em mineração sustentável no Brasil e no mundo.
Via Forbes Brasil
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