O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, acaba de adquirir uma Mansão de Mark Zuckerberg em Washington, D.C., por US$ 23 milhões. A compra, noticiada pela revista Politico, coloca Zuckerberg entre os líderes de tecnologia com presença física na capital dos Estados Unidos, onde questões políticas e regulatórias impactam diretamente o setor. A residência, localizada no bairro de Woodland Normanstone, possui cerca de 1.400 m².
A transação foi mantida em sigilo, exigindo que os agentes imobiliários assinassem acordos de confidencialidade. A Meta confirmou a compra, explicando que a nova residência permitirá que Zuckerberg dedique mais tempo às discussões sobre a liderança tecnológica dos EUA. O movimento ocorre em um momento em que Zuckerberg e outros líderes de big techs têm buscado fortalecer laços com figuras influentes, como o ex-presidente Donald Trump.
A proximidade com o poder político tem se tornado uma tendência entre os bilionários da tecnologia. Segundo a Politico, o incentivo de líderes políticos por visitas pessoais de CEOs tem motivado a aquisição de propriedades de luxo na capital americana. Nos últimos anos, outros nomes de peso como Eric Schmidt, ex-CEO do Google, David Sacks, cofundador do Paypal, e Jeff Skoll, ex-executivo do eBay, também investiram em imóveis na área.
A nova Mansão de Mark Zuckerberg não é apenas um investimento imobiliário, mas também um posicionamento estratégico. A presença física em Washington permite um contato mais direto com legisladores e autoridades, influenciando debates e decisões que afetam o futuro da Meta e do setor tecnológico como um todo. O crescente interesse de bilionários da tecnologia em Washington reflete a importância das políticas governamentais para o sucesso e a regulação de suas empresas.
A compra da Mansão de Mark Zuckerberg por US$ 23 milhões se destaca como a terceira mais cara da história de Washington. A movimentação sublinha a crescente convergência entre o mundo da tecnologia e o cenário político, com líderes de empresas buscando um diálogo mais próximo com o poder. Este investimento imobiliário sinaliza um novo capítulo na relação entre a big tech e o governo dos EUA, onde a presença física e a influência direta se tornam cada vez mais relevantes.
Via G1