Após o lançamento do filme baseado na obra de Colleen Hoover, **É Assim Que Acaba**, uma Controvérsia envolvendo É Assim Que Acaba emergiu, impactando a percepção da produção e seus bastidores. O filme, que arrecadou mais de US$ 350 milhões em bilheteria, agora enfrenta alegações de abuso nos bastidores, lançadas pela atriz principal, Blake Lively, contra o diretor Justin Baldoni. A situação tomou proporções legais, com processos e acusações que ameaçam futuras sequências.
Os problemas vieram à tona quando fãs notaram a ausência de fotos conjuntas de Lively e Baldoni durante a estreia do filme em Nova York, em agosto de 2024. Além disso, a falta de interação entre os dois durante a divulgação internacional e o fato de muitos membros da equipe não seguirem Baldoni nas redes sociais levantaram suspeitas. Logo após, Baldoni contratou Melissa Nathan, especialista em gestão de crises de imagem, indicando que algo estava errado.
A Controvérsia envolvendo É Assim Que Acaba se intensificou com relatos de que Lively se sentiu incomodada com as ações de Baldoni durante as gravações. Segundo informações divulgadas pela TMZ, a atriz alegou que o diretor se demorava em cenas de beijo e fazia comentários sobre seu corpo. O ator Brandon Sklenar, que interpreta Atlas no filme, manifestou-se sobre o caso, enfatizando a mensagem de esperança e perseverança que o filme transmite.
O caso ganhou novos contornos com a publicação de uma reportagem do New York Times em dezembro de 2024, acusando Baldoni e a Wayfarer Studios de organizarem uma campanha para denegrir a imagem de Lively durante a divulgação do filme. A reportagem revelou que a atriz teve uma reunião com a Sony Pictures para discutir o comportamento do diretor e estabelecer limites, como a proibição de mencionar seu suposto “vício em pornografia” e de adicionar novas cenas de sexo.
Em janeiro de 2025, Baldoni, James Heath, Melissa Nathan e Jennifer Abel processaram o New York Times por US$ 250 milhões, acusando o jornal de publicar informações falsas e violar sua privacidade. A ação alegava que Lively, parte da “elite de Hollywood”, iniciou uma campanha para prejudicar a imagem do diretor. Em resposta, o jornal afirmou que se baseou em documentos e mensagens de texto originais e que não havia erros factuais na matéria.
No mesmo dia, Lively processou Baldoni e Heath por assédio sexual, além de acusar a Wayfarer Studios, Steve Sarowitz, Nathan e Abel de difamação. O processo mencionava que Ryan Reynolds, marido de Lively, também foi afetado pela situação. Com os direitos sobre as sequências de **É Assim Que Acaba** detidos pela Wayfarer, o futuro da adaptação dos livros de Colleen Hoover pode ser decidido nos tribunais.
Diante dessa Controvérsia envolvendo É Assim Que Acaba, a situação permanece em desenvolvimento, impactando tanto a imagem do filme quanto a de seus envolvidos. A disputa legal entre Lively e Baldoni, junto com as acusações de difamação e assédio, lançam dúvidas sobre a possibilidade de futuras adaptações da obra de Colleen Hoover, transformando os bastidores da produção em um cenário tão dramático quanto a própria trama.